'Sempre fui fã do Jô': Camilla Camargo canta jazz e vive mãe do apresentador no teatro
Em “O Livro de Jô”, a artista assume o papel de uma cantora de jazz para contar a história de um dos maiores comunicadores do Brasil.
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Por duas décadas, Camilla Camargo tem construído uma trajetória sólida nos palcos. Com mais de 20 espetáculos no currículo, incluindo "Zorro, O Musical", no qual interpretou a coprotagonista ao lado de Jarbas Homem de Mello, e "Caros Ouvintes", premiado duas vezes pela Veja como o melhor espetáculo de São Paulo, a atriz agora se lança em um novo desafio: unir teatro e jazz para contar a história de um dos maiores comunicadores do Brasil.Em “O Livro de Jô”, que estreia no dia 12 de abril no Teatro Colinas, em São José dos Campos, Camilla integra um elenco que revive a atmosfera única de um show de jazz, enquanto são contadas histórias da vida do apresentador.
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Na obra, ela assume não apenas o papel de uma cantora do gênero, mas também, a mãe de Jô, interpretando clássicos como “Don’t Be That Way”, de Benny Goodman, “Summertime”, de George Gershwin — com versões memoráveis de artistas como Ella Fitzgerald e Louis Armstrong —, “Big Spender”, de Cy Coleman, imortalizada por Shirley Bassey, “Bang Bang (My Baby Shot Me Down)”, de Cher, e “All That Jazz”, de John Kander.
— O teatro já me levou para o drama, para a comédia, para os musicais, mas aqui há algo diferente. O Jazz traz um experiência que exige a precisão rítmica e uma sintonia muito fina entre elenco e músicos — destaca Camilla Camargo .
A montagem, escrita e dirigida por Giovani Tozi, celebra a vida e a genialidade do humorista, escritor e entrevistador, inspirando-se na biografia de dois volumes lançada por Jô antes de sua morte, em 2022. Para a atriz, a peça representa não apenas uma homenagem a um ídolo, mas também a oportunidade de explorar um novo território artístico.
— Eu sempre fui fã do Jô. Ele era um daqueles artistas completos, um contador de histórias que transitava por tantos temas com uma inteligência brilhante e um humor ímpar. Fazer parte desse espetáculo é uma honra. Estamos trazendo para o palco não apenas a trajetória de um ícone, mas também o espírito vibrante e inquieto que sempre o acompanhou — conclui.
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Após as sessões em São José dos Campos, O Livro de Jô segue para outras cidades do interior paulista e tem planos de chegar à capital ainda este ano.